Mas por que os objetos mentais não são acessíveis a nosso escrutínio compartilhado? A substância mental é sempre sutil; ela não forma conglomerados grosseiros. Com efeito, como Descartes intuiu corretamente, a substância mental é indivisível. Portanto, para a substância mental, não há uma redução a componentes cada vez menores; não há um micro do qual é feito o macro.
Logo, o mundo mental é um todo, ou aquilo que os físicos, às vezes, chamam de meio infinito. Pode haver ondas em tal meio infinito, modos de movimento que podem ser descritos como ondas de possibilidade quântica obedecendo a um cálculo probabilístico.