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A mulher é um ser divino mesmo, um ser sagrado. Nós temos componentes de sabedoria que nos fazem mais tolerantes e mais capazes de modificar o mundo. Nós geramos vida, e não se poder gerar vida através da raiva ou da desesperança. Então a mulher, que é também mãe – mesmo sem ser ainda – quer um mundo melhor para o seu filho, um mundo pacífico, onde todos se respeitem. Nisso nos diferenciamos tanto do homem, que não tem esse sentimento de criação, não gera dentro dele um ser.
A mulher é divina nesse sentido, porque ela tem o dom da vida. E, com isso, temos essa coisa de criar, essa criatividade apurada. Somos multidisciplinares: fazemos comida, arrumamos a casa, cuidamos do marido, dos filhos, da família… Mulher gosta de cuidar. E cuida de si também. E se ela tem um bebê na barriga, se está gerando uma vida, o tempo todo está passando valores para aquela criança, pensando no mundo, conversando, com medos, dúvidas. Isso é uma dádiva da mulher, e ponto. E nenhuma criação é igual a gerar uma vida.
Quanto mais a sociedade entender que a mulher tem essa energia feminina capaz de transformar o mundo através do amor, da paz e da criação, mais a sociedade vai respeitar a mulher. Isso já vem acontecendo há algum tempo, e isso está mudando o mundo. A mulher acredita mais na mudança do que o homem e não há progresso sem mudança. Portanto a mulher é o progresso.